domingo, 9 de maio de 2010

08/05/2010

Eu fui dormir bem tarde, aí acordei umas 10:30 por aí... meu pai ligou pro colega dele lá e mandou eu me arrumar correndo pra eu pegar o cachorrinho. Quando o meu pai ouviu que seria Lohan o nome, quase me bateu! Disse que isso não é nome de cachorro e tal... chegamos na casa onde o cachorrinho tava e entramos. Caramba ele tava muito bonito! Tive que ouvir um milhão de recomendações da moça que deu ele pra mim, ordens e mais ordens pra cuidar dele. Fomos pra clínica veterinária direto! Ele foi o caminho todo bem quietinho -ao contrário da Kika que quando era filhote só sabia gritar e gritar o tempo todo- e chegamos na clínica. Ficamos esperando mais de hora para sermos atendidos e na ficha dele não tinha nome, tadinho. Fomos pro consultório e depois de várias conversinhas, a doutora colocou ele na mesinha, deu o remedinho de tomar e ele tranquilamente tomou, colocou o termômetro e ele não reclamou, deu a vacina e ele nem gemeu -bem... nem vou comentar que a Kika era BEM diferente né? A agulha chegava perto dela e ela já saia berrando. Peguei ele no colo e fomos pra igreja buscar o meu irmão. Eu fiz questão de sair exibindo o meu bebê pra todo mundo -e fez um baita sucesso, todo mundo querendo pegar e eu dizendo não! Buscamos meu irmão e fomos no habib's comprar coisa no drive-thru. Demorou muito! Pegamos uma pizza e algumas esfihas. Fomos pra casa.

A Kika quando viu o cachorrinho ficou curiosa, queria cheirar, investigar o estranho. Quando eu tirei ele de perto dela, ela começou a chorar! Queria ficar perto dele mais um pouco... no início ele estranhou um pouco a casa, mas logo foi se acostumando! De tarde eu fui pro quarto dos meus pais dormir e ele se enfiou debaixo da cama, em cima de alguns colchões que tavam ali. Dormiu bem belo. Depois a mãe chegou em casa, fez uma bagunça com ele, eu tentei tirar algumas fotos mas ele não parava quieto! A Kika chorava de ciúme, então fui lá e dei uma atençãozinha pra ela. Tomei meu banho, me arrumei e fui pra igreja. O dilema aqui em casa era que nome colocar no bichinho. Foram milhares de opções e sempre tinha um que não gostava. Fui pra igreja, exibi a foto dele pra todo mundo! Meu braço ainda tava doendo por causa da vacina e, como mágica as pessoas iam direto pro meu braço machucado -que legal- e eu saia gritando! No melão -ônibus da igreja- foi engraçado que cada freiada era um grito. A igreja em Alvorada tá maior agora, mas tinha muita gente, por isso todo mundo passava e me batia, então eu fui pra rua. Tava friozão, mas era melhor que ficar gritando o culto todo. Tive que entrar depois porque começou a chover, comi cachorro quente e fui embora.

Cheguei em casa e não se falava em outra coisa né... cachorro. Altas histórias dele e tal, escolhemos o nome: Bobby. Achei meigo até. Depois de conversas aqui e ali, vim pro quarto com ele e ele apagou no meu pé enquanto eu tava no pc. Aí quando ele começou a resmungar eu entendi que já era hora de dormir.

Dia bom, dia mau, foi o meu dia.

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