quinta-feira, 22 de abril de 2010

22/04/2010

Acordei meio sem querer, fui pra cama dos meus pais, dormi um monte, levantei contra a minha vontade, coloquei a primeira roupa que eu vi, comi qualquer coisa que não teve gosto nenhum e peguei o 611 na parada. Cheguei em cima da hora no cursinho e peguei um lugar péssimo! Minhas canelas tavam doendo pra caramba e eu ainda não tava perto dos meus amigos até o segundo período. Meu celular tava com a bateria fraca e nem podia jogar...legal.

No intervalo eu fui no nacional e comprei três toddinhos e tomei sozinha! Não adiantou muito, mas a intenção era me manter acordada. Tive que ouvir piadinhas do professor porque eu tava dormindo quando ele chegou na sala -legal. Ficava olhando o relógio a cada dez segundos pra ver se já era hora de dar tchau -é que agora eu tenho um relógio. Depois eu tive plantão, subi, almocei um xis de coração com maionese verde -fato- e fiquei com raiva de umas criancinhas que se acham no direito de se sentirem grandes. Fiquei rondando o shopping com a Camila Lencina e fiquei meio envergonhada com algumas pessoas de lá -haha. Vim pra casa, gravei uma musiquinha pro Martin Sippert e ficou muito terrível! Mandei mesmo assim, ele não achou tão ruim. Daí combinei algumas coisinhas pra semana que vem, fiquei meio bobalhona, meio atordoada mentalmente aqui, me arrumei e fui pro cursinho. Minha mãe me deixou lá e eu fiquei encomodando os meus amigos até a hora do plantão e depois me fui pro plantão de física que tava praticamente sem ninguém. Por sorte o Rodrigo Delazeri resolveu ir e eu não fiquei sozinha lá. Tinha um guri que eu conhecia que tava lá também, eu o cumprimentei mas ele não se lembrou de mim -crise de Pablinho- então eu fiquei com uma cara de tacho olhando pra ele, dei oi e tudo e depois o palhaço ainda ficou rindo de mim -que graça. No meio da correção dos exercícios, o professor disse que a resposta correta era a de letra A. Nesse exato momento, o Rodrigo disse: A de Amanda. Obrigada amigo! O professor ouviu e tirou ele pra apaixonado, disse que era um amor, disse que ele era um fofinho e tal... deixou o guri virado num pimentão e...  bem, ele começou a me chamar de Amanda. Se fosse Joana, Tieta, Carla, Antônia, não seria tão ruim... mas Amanda? Ô tio!

Tava que não aguentava mais a aula! Saí de lá oito horas, correndo pra ir pro grupo caseiro. Meu pai me buscou e me levou no grupo. Eu dormi lá sem querer, mas foi inevitável! Eu tava muito cansada e irritada. Quando a minha mãe chegou pra buscar meu irmão e eu, eu fui em direção ao carro e o meu irmão demorou ainda um pouco, mas do nada eu comecei a chorar sei lá porque! Comecei a reclamar, chingar e chorar! Aí eu reclamei do universitário e de todo mundo... então eu descobri que precisava dormir. O meu conselho para este dia é: tome distância!

Bora lá pra cama.

Dia bom, dia mau, foi o meu dia.

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