sábado, 10 de abril de 2010

09/04/2010

Acordei lentamente e fui pro quarto dos meus pais. Deitei com o meu pai e dormi mais um pouco. Levantei, me arrumei, comi e fui pro cursinho. Tava legalzinho até. Ri bastante, até consegui prestar atenção na aula de história! Comi chocolates durante a aula, respondi as questões dos professores e eles diziam que era aquilo mesmo ou que não tinha nada a ver, mas eu interagi na aula -haha.

Saí do cursinho e vim pra casa. Era dia da Val, então, folga! Cheguei caindo de sono e ela tinha passado cera no corredor, então dormi no sofá da sala mesmo. Aí a mãe chegou e eu fui pra minha cama até a hora do almoço. Comi risoto e fui pra minha vó. Como toda a sexta, dia de fazer as unhas! A Cris foi pra minha vó também e eu fiz as unhas. Pintei de cores bem extravagantes que tanto a Cris, quanto a minha mãe, contrariaram! Eu pintei e gostei. Voltei pra casa, fiquei no pc vendo seriado e a minha mãe chegou bem feliz no meu quarto com uma surpresa na mão: meu pacotinho de balas de gelatina! Eu morri né! A Val encontrou sei lá eu aonde. Meu pacotinho querido... abri na hora e comi.

Fui pro Lindóia com a mãe e senti uma vontade imensa de ir no universitário ver meus amiguinhos lindos, mas não tinha como. Comprei uns presentinhos pra umas pessoinhas legais e fui-me embora.

Dormi mais um pouquinho em casa, tomei meu banho, me arrumei e fui pro projeto amor. Cheguei lá, o Pr. Luis me convidou pra ir pra Torres final de semana que vem! Fiquei tão feliz... enfim, tinha um monte de gente lá, então nem ajudei a encher os pãezinhos e fiquei na rua conversando com o Pablinho e comendo MM's. Também fiquei vendo meus amigos brincarem de várias coisas pra matar o tempo e depois, nos fomos pra rua. Foi legal ver as pessoas aceitando o alimento e ouvindo o que tínhamos a dizer. Foi legal também ouvir as bobagens de alguns irmãos, as histórias de alguns mendigos -o que não foi lá muito legal- e tudo o mais. Só que depois de um tempo, o nenê aqui começou a ter soninho. Aí eu comecei a não sair mais do carro e comecei a dormir nos ombros alheios! Acordei algumas vezes, tipo pra ver um mendigo doidão dar uma estrelinha e dar de cara com a porta da van -ai que burro, dá zero pra ele.

Eu tava meio apagada quando o Pablinho deixou uma barra de chocolate branco pra mim, aí eu simplesmente coloquei na minha perna e pus meu braço em cima, quando eu acordei tava tudo derretido! Meleca. Vim pra casa, cheguei quase três e meia da manhã, podre de cansada, toda amassada, só me lavei pra tirar a inhaca da rua e me atirei na cama. Bem, o resto... aí já é amanhã.


Dia bom, dia mau, foi o meu dia.

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