sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

12/02/2010

Na minha concepção, o dia somente acaba quando eu durmo e somente começa quando eu acordo, sem mais.

Sendo assim, meu dia começou ontem antes de eu ir dormir. De tanto que eu havia dormido de tarde, tava sem sono. Peguei o mp3 e curti algumas músicas, dublando em silêncio, apenas mexendo os lábios. Sorria no escuro, estava tão feliz! Nossa, algo que eu não sabia havia acontecido e ninguém tinha me contado, pois a minha felicidade era tanta que chegava a ser patética. Continuei sorrindo e cantando, ouvindo outras canções, e pensando que já era pra eu estar dormindo -quase três horas da manhã, sendo que eu tinha que acordar às oito e pouco. Desliguei o mp3 e me deitei na minha posição de dormir... Depois de mandar meu cérebro calar a boca, apaguei.

Era bem antes de oito e pouco e a minha mãe já estava me acordando:

-Mariana, acorda! Eu tenho que levar a tua vó no médico e a Val vai chegar aí daqui a pouco. Vai lá pra sala esperar ela.

Lá me fui cambaleante esperar a Val -faxineira da casa- e apaguei no sofá. Ela acabou chegando antes da minha mãe sair. Legal, fui acordada em vão. (Y)

Vim pro PC, aproveitei pra atualizar algumas coisas e fui arrumar os cabelos pra ir visitar a Camila B. no hospital porque ela se operou ontem. Eu falo sério quando digo que eu realmente tentei arrumar o meu cabelo, não deu muito certo. Nem a minha melhor chapinha resolveu o meu problema, depois de muito tempo tentando, tive que colocar uma faixa na cabeça pra esconder o escândalo. Sem contar que logo que a Val me viu, veio com aquela pergunta triste:

-Por que tu fez isso com o teu cabelo?

Disse tudo, amiga. (:

Me arrumei correndo, liguei pra Mila e fui pegar o ônibus. Na saída a Val ainda adicionou o seguinte comentário:

- É, de chapinha até vai!

Disse tudo, amiga. (:


Sério, tem coisa que só acontece comigo. No meio do caminho me liga a Camila dizendo que recebeu alta. Mesmo assim, lá me fui eu subir a lomba delicada da Ramiro Barcellos. Delícia. Cheguei lá em cima clamando por uma coca bem gelada. Nada, nem bar.

Achei a Mila e fomos pra casa dela. Confesso que foi a recém-operada mais bonita que eu já vi. Parabéns amiga! Graças a mãe da Mila eu tomei um bom e gelado copo de coca-cola. Obrigada Senhor.

O almoço. Ah, o almoço! Mãe, eu amo o teu bife à Parmeggianna (?) adeus regime. Fomos à casa da vovó, coloquei os papos em dia e lá nos fomos catar uma bermuda pra mim na refrescante Assis Brasil. Uma terapia quase, não se acha nada barato, nem mesmo na liquida Porto Alegre. É uma vergonha.

DEU MÃE, achamos a bermuda perfeita: boa, bonita e barata. O meu número. Ops... deu treta no cartão denovo. Não deu mãe... voltamos pra casa. Tadinha, agora lá foi ela atrás de cheque pra pagar a moça lá.

Ah, contudo, temos o retiro agora. Vou ver se eu levo um caderno velho e umas canetas sem tampa aqui de casa pra escrever nesses 4 dias de distância. Tentarei. Sabe como é né? Entra na comunhão, brincadeiras aqui, solidariedades ali, dorme cá, lê uma bíblia acolá e passou o dia. Mas eu tentarei.

Adoro isso aqui.

Foi um dia no mínimo interessante... mas ainda não acabou.


Dia bom, dia mau, foi o meu dia.

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